Sob a liderança de Carlos Fávaro, a nova equipe do Ministério da Agricultura e Pecuária tem um trabalho e tanto pela frente. Com a transição do poder executivo, o agronegócio brasileiro anseia por políticas que dêem amparo econômico à população, pensando no consumo, e à atividade, para a continuidade dos bons resultados e a confiança no mercado externo.
“A questão agora são as expectativas, e a política econômica adotada segue incerta, com sinalizações em diversas direções, a depender da plateia. Em linhas gerais, se o Banco Central continuar independente, devemos ter manutenção de juros em patamar elevado por um período maior que esperávamos há alguns meses, fator negativo para a atividade econômica, mas necessário para conter a inflação”, pontua o diretor da HN Agro, Hyberville Neto.
No que diz respeito ao Ministério da Agricultura, o diretor da HN Agro reconhece que o ministro é da área e “sabe das dores, desafios e potencial do setor”. “Mas, como histórico não ganha jogo (como a Copa do Mundo nos lembrou), o importante é o que ele vai fazer efetivamente na cadeira”, diz e finaliza: “Estamos na torcida e, dada a importância do agro, o Brasil todo deveria estar”.
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