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HN agro

Entrevistas e Análises

Giro do Boi | Relação de troca de bezerro e milho mantém otimismo na pecuária este ano

9 de fevereiro de 2024

Confira as tendências de mercado na entrevista com o médico-veterinário Hyberville Neto, consultor de mercado agropecuário da HN Agro.

A pecuária brasileira, que recentemente enfrentou períodos turbulentos devido ao alto preço dos insumos, ingressa em um novo ciclo com perspectivas otimistas. Isso se dá graças a uma melhoria significativa na margem do pecuarista e uma favorável relação de troca entre bezerro e milho. Confira a entrevista abaixo para os detalhes.

Veja mais:

https://girodoboi.canalrural.com.br/pecuaria/mercado-da-carne/relacao-de-troca-de-bezerro-e-milho-mantem-otimismo-na-pecuaria-este-ano/: Giro do Boi | Relação de troca de bezerro e milho mantém otimismo na pecuária este ano

Mercopress | Argentina exported 682,000 tons of beef last year, mostly to China

6 de fevereiro de 2024

Argentina is forecasted to increase 5,1% beef and calf production this year, reaching some 3,3 million tons with a domestic consumption of 2.43 million tons, according to the latest report from the United States Department of Agriculture (USDA). This follows on a record beef exports 2023, 682.000 tons, despite government measures and export levies aimed at curbing prices in the home market in an election year.

The beef shipments (bone-in and boneless) of 682,000 tons, according to data from the Ministry of Agriculture, Livestock, and Fisheries of Argentina were collected by the consultancy Safras & Mercado. The volume is 7.7% higher than the 633,000 tons exported in 2022.

“This growth trend is closely tied to China, which bought 73% of boneless meat and virtually all bone-in meat sold by Argentina,” said analyst Fernando Iglesias from Safras & Mercado.

Argentina caters to a different Chinese demand than Brazil’s: the exported animals are mostly cull females aged over 40 months. Brazilian livestock farmers are required to supply young animals as old as 30 months to the Chinese market.

Local analysts agree that one of the factors that allowed Argentina to export more was a “discreet” increase in local production, according to the analyst.

However, “the deterioration of the purchasing power of the Argentine population reduces the ability to keep meat in the domestic market,” said Hyberville Neto, director of the consultancy HN Agro.

According to Yago Travagini, animal protein specialist at Agrifatto, government measures to limit exports were more political, as not all nine cuts of meat that had exports suspended are highly consumed domestically.

Analysts believe that the country’s exports will either remain stable or drop this year. “It is difficult to predict how this market will behave. We have to monitor the unfolding of the macroeconomic scenario,” said Hyberville Neto.

https://en.mercopress.com/2024/02/05/argentina-exported-682-000-tons-of-beef-last-year-mostly-to-china: Mercopress | Argentina exported 682,000 tons of beef last year, mostly to China

AgriBrasilis | Beef exports from Argentina reached a record of 682 thousand tonnes

4 de fevereiro de 2024

Beef exports from Argentina reached a record of 682 thousand tonnes in 2023, despite the retenciones [export taxes]. The amount is 7.7% higher than in 2022. “The deterioration in the purchasing power of the Argentine population reduces the ability to keep beef on the domestic market”, according to the director of the consulting firm HN Agro, Hyberville Neto. (Secretary of Agriculture; HN Agro).

https://agribrasilis.com/2024/02/02/mercosur-meeting/: AgriBrasilis | Beef exports from Argentina reached a record of 682 thousand tonnes

Money Times | De olho no boi: EUA deve ter o menor rebanho de gado desde 1951; os reflexos para o Brasil

4 de fevereiro de 2024

O mercado do boi gordo em janeiro conviveu com preços achatados, com o indicador Esalq/B3 do animal recuando 2,89% no período, algo natural para um começo de ano.

Embora o foco seja a comercialização de animais prontos para abate nesse período de início de ano, pecuaristas não estão dispostos a aceitar preços que considerem baixos.

O destaque da semana fica por conta dos dados de rebanho dos Estados Unidos, que caíram para os menores números desde 1951, em 87,2 milhões de cabeças, de acordo com o Departamento de Agricultura do país (USDA).

Sendo assim, ouvimos alguns especialistas sobre os impactos para o Brasil com esse menor número de animais no país.

Os impactos para o boi gordo no Brasil com o menor rebanho nos EUA

De acordo com Hyberville Neto, da HN Agro, esse cenário de queda no rebanho já era esperado, ainda que o USDA esperava um recuo com menor intensidade. O órgão também prevê uma queda de 7,6% nas exportações dos EUA em 2024, após o tombo de 15% em 2023.

Paralelamente, as importações do país devem seguir fortes, com aumento projetado em 1,7% para este ano, após 9,4% de incremento em 2023.

“Essa conjuntura de preços em alta e menor produção nos EUA colaboram com o Brasil de maneira direta e indireta. Diretamente porque vendemos carne para eles, que figuram entre nossos principais clientes. Indiretamente, porque eles também concorrem conosco no mercado internacional”, explica.

Neto destaca que importantes clientes dos EUA, como Japão e Coreia do Sul, podem facilitar a abertura de mercado do Brasil aos países, já que pelo rebanho em queda, os preços da carne estadunidense estarão mais elevados.

“Além dos EUA estarem com fornecimento limitado da proteína, eles ainda compram carne da Austrália e podem competir mais este ano.
Ou seja, sob a visão desses mercados, eles estão com um fornecedor oferecendo menos carne e comprando mais do outro grande vendedor que abastece seus mercados”, conclui.

Vale destacar que a escassez de animais prontos para abate tem afetados nos lucros da JBS (JBSS3) nos Estados Unidos, que tem maior exposição ao mercado norte-americano.

https://www.moneytimes.com.br/de-olho-no-boi-eua-deve-ter-o-menor-rebanho-de-gado-desde-1951-os-reflexos-para-o-brasil/: Money Times | De olho no boi: EUA deve ter o menor rebanho de gado desde 1951; os reflexos para o Brasil

Investing Brasil | Brasil deve ganhar espaço no mercado global de carnes

3 de fevereiro de 2024

No início de janeiro o USDA atualizou as projeções para o cenário global de produção e comércio de carnes bovina, suína e de frango. Trouxemos aqui alguns números relevantes para a pecuária brasileira em 2024.

Segundo o USDA, o comércio global de carne bovina deve aumentar em 1,3%, passando de 11,9 milhões de toneladas equivalente carcaça (tec.) para 12,1 milhões. Na composição das 154 mil tec. de aumento entre 2023 e 2024, o Brasil deve participar com incremento de 77 mil tec. (+2,7%), atrás apenas da Austrália, com 115 mil tec. (+7,3%). 

Os Estados Unidos devem reduzir em 7,6% as exportações de carne bovina, o que equivale a 104 mil tec. a menos, com a segunda queda consecutiva. Paralelamente, as importações do país devem aumentar 1,7% em 2024, após um salto estimado em 9,4% em 2023.

Leia mais:

https://br.investing.com/analysis/brasil-deve-ganhar-espaco-no-mercado-global-de-carnes-200462390: Investing Brasil | Brasil deve ganhar espaço no mercado global de carnes

Notícias Agrícolas | Mercado do Boi Sustentado em Mês de Baixo Consumo, diz Analista

2 de fevereiro de 2024
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